2020 tem sido um ano desafiador para todos. Ninguém escapou. E em um ano em que fomos forçados a aprender a conviver conosco mesmo e com familiares próximos, nos deparamos com as dificuldades de compreender mais profundamente quem somos, por que fazemos as coisas que fazemos ou até por que reagimos de maneiras surpreendentes até a nós mesmos.
Foi este, entre outros motivos, que deu à Consense a ideia de criar a Temporada do autoconhecimento: dois meses recheados de conteúdos que apoiem pessoas e empresas a desenvolverem a capacidade de se autocompreender e autogerenciar.
Na terça, 20 de outubro, aconteceu a primeira videopalestra do ciclo, intitulada “Como usar o autoconhecimento a favor da liderança”, com mais de 90 inscritos. Com condução de Anderson Siqueira, fundador da Consense, os participantes puderam juntos dialogar sobre os desafios da liderança a partir de suas próprias experiências e entender como o autoconhecimento pode apoiar respostas mais adequadas e sistêmicas.
Resolvemos separar os principais aprendizados do dia para você. Em breve, o vídeo da gravação da palestra ficará disponível em nosso Blog, saiba acompanhando tudo pelo nosso perfil no Instagram, aqui.
1- Ser líder é se deparar com cenários complexos o tempo todo
Poderíamos dizer que ser um profissional ou, até mesmo, ser humano já significa se deparar com cenários ambíguos e incertos o tempo todo. Porém, esse entendimento acaba por se tornar ainda mais indispensável quando estamos falando de liderança. Aceitar que a complexidade é inerente à nossa realidade e agir em busca de uma melhor compreensão e ação nestes contextos é fundamental.
2- Competências psicossociais antes das técnicas
Quando colocamos na balança nossas experiências pessoais sobre liderança, é possível perceber que a maior parte do que consideramos fazer um líder ser bom ou ruim está associada aos seus comportamentos e habilidades para lidar com as pessoas ao seu redor. Ou seja, apesar de competências técnicas não produzirem habilidades psicossociais, as habilidades psicossociais podem potencializar ou não o uso adequado das competências técnicas.
3- Autoconhecimento está no centro da inteligência emocional
Quem está familiarizado com a teoria de Daniel Goleman se recordará que o autoconhecimento é um dos pilares que compõem a IE. Porém, um olhar mais atento nos provoca a refletir que a autogestão e, por consequência, a empatia, só podem ser bem construídas diante de um conhecimento profundo a respeito de si mesmo. Ou seja, nossa capacidade de entregar uma liderança de sucesso encontra suporte em nossa capacidade de investir tempo em se conhecer e, a partir daí evoluir em maneiras de gerenciar nossos pontos fortes, e desenvolver habilidades sociais e emocionais.
4- Entender sua personalidade é fundamental para construir autoconhecimento
Embora a busca por autoconhecimento seja ampla e sistêmica, entender características específicas de personalidade pode ajudar a pavimentar um caminho mais sólido e estruturado. Aqui, usamos o MBTI, baseado na teoria de Jung, e que nos ajuda a perceber como podemos manifestar nossas habilidades, experiências, inteligências e visão de mundo de uma maneira particular e única, mas também respeitando tendências e padrões gerais.
Na semana que vem, 20/10, acontecerá mais um encontro sobre o tema. Desta vez, em parceria com o Inovabra, do Bradesco. Para saber mais e se inscrever, clique aqui.
Fique de olho! Ainda teremos outras palestras, lives e um programa exclusivo sobre autoconhecimento a partir da segunda quinzena de novembro! Esperamos encontrar você por lá! E, caso queira se aprofundar sobre outros assuntos já publicados por aqui sobre autoconhecimento e liderança, acesse os outros artigos já publicados sobre o tema aqui.
Equipe Consense