Talvez nem todos saibam, mas dentro do processo comercial da Consense, existe uma fase chamada diagnóstico. É o nosso jeito de ouvir e coletar informações de quem está no dia a dia, fazendo o trabalho acontecer. Ele está baseado na ideia de que cada empresa é única em sua complexidade e realidade. Para nós, não faz sentido apresentar uma solução sem levar em consideração essas particularidades.
Iniciamos com uma pesquisa online com todos os colaboradores – das camadas mais estratégicas às mais operacionais – e depois batemos um papo pessoalmente com algumas das pessoas, com perguntas das mais diversas. Ao fim, devolvemos para o patrocinador do projeto – a pessoa ou o grupo que nos convidou em primeiro plano – algo que chamamos de fotografia: um retrato de como a empresa se apresentou a nós naquele instante.
Quando fazemos a devolutiva, percebo que empreendedores e colaboradores acabam surpreendidos com algumas descobertas. O que noto é que normalmente eles estão acostumados a lidar com sintomas e não com problemas. Nós, por outro lado, acreditamos que isso é desgastante, e pior: inútil. Tratar sintomas sem achar os verdadeiros motivos traz um verdadeiro gasto de energia, seja ela emocional ou material, que não traz retorno. É como estar constantemente com dores de cabeça e ao invés de tratar a causa, continuar apenas tomando Neosaldina.
Líderes perdem muito quando não buscam desenvolver esta realidade. Principalmente por que sintomas, puros e simples, podem indicar muitos caminhos. Dores de cabeça, por si sós, podem indicar enxaqueca, sinusite ou pressão alta. Retrabalho ou improdutividade podem demonstrar falta de propósito ou falta de processos ou falta de conexão com o produto final ou todos eles. Como saber? É preciso ler o todo antes de tomar qualquer medida. E analisar não só os “o quês”, mas os “comos” e os “por quês”.
Não trate sintomas, descubra problemas e busque resolvê-los. E, se entender que precisa de ajuda, pode contar conosco.